Calor de momento, emoção
Precipitação, furor, ardor
Alma quebrada, surto incontrolável
Tristeza eterna, culpa inigualável
Tensão, compaixão
Auto-piedade, raiva no coração
Exílio, dormência
Insignificância, desespero
Difícil de existir
Com tantas forças empurrando para todas as direções
Caminhos sinuosos, infelizes
Somente a sua imagem
Continua a existir em mim...
André Luiz Costa de Carvalho
29/03/2011
terça-feira, março 29, 2011
Megera ordinária
Que me conforta em meus sonhos
E destrói minha realidade
Que me transforma em pedacinhos
Pregados em teu corpo
Insignificantes a seu ver
Puros fragmentos de mim
Te amo, te odeio
Não te tolero, não consigo viver
Envenena minha respiração
Só pensar em ti...
André Luiz Costa de Carvalho
29/03/2011
Que me conforta em meus sonhos
E destrói minha realidade
Que me transforma em pedacinhos
Pregados em teu corpo
Insignificantes a seu ver
Puros fragmentos de mim
Te amo, te odeio
Não te tolero, não consigo viver
Envenena minha respiração
Só pensar em ti...
André Luiz Costa de Carvalho
29/03/2011
segunda-feira, março 28, 2011
domingo, março 27, 2011
Amor, personagem algoz
Em toda sua extensão
Nos permite as mais deliciosas experências
E os mais cruéis pesadelos...
Nos faz pensar no momento que estamos sozinhos
E de que realmente precisamos
Adocica o ar que respiramos
E atormenta nossas noites...
O mais intenso calor nos faz sentir
E de frio nos faz tremer
Mas o mais engraçado e maravilhoso
É a necessidade de sempre o conhecer...
André Luiz Costa de Carvalho
27/03/2011
Em toda sua extensão
Nos permite as mais deliciosas experências
E os mais cruéis pesadelos...
Nos faz pensar no momento que estamos sozinhos
E de que realmente precisamos
Adocica o ar que respiramos
E atormenta nossas noites...
O mais intenso calor nos faz sentir
E de frio nos faz tremer
Mas o mais engraçado e maravilhoso
É a necessidade de sempre o conhecer...
André Luiz Costa de Carvalho
27/03/2011
Nos seus olhos
Vejo uma inocência escondida
De trás das máscaras, das histórias
Existe um fragmento triste
Por mais dura que seja
Sempre me olha docemente
Não consigo saber o porquê
Desse seu sorriso tímido
Não consegui detectar seus sinais
Se é que eles existiram
Mas sei o quanto doce e agradável
Essa foma que eu te vejo...
André Luiz Costa de Carvalho
27/03/2011
Vejo uma inocência escondida
De trás das máscaras, das histórias
Existe um fragmento triste
Por mais dura que seja
Sempre me olha docemente
Não consigo saber o porquê
Desse seu sorriso tímido
Não consegui detectar seus sinais
Se é que eles existiram
Mas sei o quanto doce e agradável
Essa foma que eu te vejo...
André Luiz Costa de Carvalho
27/03/2011
quinta-feira, março 10, 2011
Dentre todos os outros,
Prefiro ser eu.
Ser frágil, sincero
Sem precipitar ou atacar...
Sentir a respiração
A textura da pele, a forma do corpo
O som da voz
E o gosto do beijo
Tornar-me o carinho
Que sempre é esquecido
Conhecer alguém
Para preencher o que falta
Idealizo em minha mente
Tudo que observei de você
Pois agindo assim
Mantenho você sempre perto de mim...
André Luiz Costa de Carvalho
10/03/2011
(Para Patrícia)
Prefiro ser eu.
Ser frágil, sincero
Sem precipitar ou atacar...
Sentir a respiração
A textura da pele, a forma do corpo
O som da voz
E o gosto do beijo
Tornar-me o carinho
Que sempre é esquecido
Conhecer alguém
Para preencher o que falta
Idealizo em minha mente
Tudo que observei de você
Pois agindo assim
Mantenho você sempre perto de mim...
André Luiz Costa de Carvalho
10/03/2011
(Para Patrícia)
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