"Os ventos que atravessam minha morada
Varriam as cristas das montanhas
Trazendo trechos de melodias
Ou apenas as partes celestiais de uma música terrestre
O vento matinal sopra sem cessar
O poema da criação é ininterrupto;
Mas poucos são os ouvidos que o escutam
O Olimpo é apenas a fímbria exterior de toda a terra."
Henry David Toureau - Walden
quinta-feira, março 29, 2012
domingo, março 25, 2012
Hoje vi a natureza, vi a chuva
Vi as estrelas, as luzes refletidas
Visualizando essa imensidão
Vi meus medos desaparecerem...
Deparei-me pensando com o que realmente importa
Ser parte de uma realidade tão complexa como a nossa
Cercada de botões e luzes artificiais
Ou apenas ser a parte de um todo natural
O que realmente vale a pena?
Ser imperativo e forte como um edifício
Ou desprentencioso e leve como uma pena?
Devo escolher conforto ou poesia?
Será que conseguiríamos pensar de forma tão simples?
Conseguiríamos colocar de lado toda nossa sociedade, toda nossa tecnologia
Tudo que construímos à duras penas
Simplesmente para se ter em troca um pouco de felicidade?
André Luiz Costa de Carvalho - 25/03/2012
Vi as estrelas, as luzes refletidas
Visualizando essa imensidão
Vi meus medos desaparecerem...
Deparei-me pensando com o que realmente importa
Ser parte de uma realidade tão complexa como a nossa
Cercada de botões e luzes artificiais
Ou apenas ser a parte de um todo natural
O que realmente vale a pena?
Ser imperativo e forte como um edifício
Ou desprentencioso e leve como uma pena?
Devo escolher conforto ou poesia?
Será que conseguiríamos pensar de forma tão simples?
Conseguiríamos colocar de lado toda nossa sociedade, toda nossa tecnologia
Tudo que construímos à duras penas
Simplesmente para se ter em troca um pouco de felicidade?
André Luiz Costa de Carvalho - 25/03/2012
sexta-feira, março 23, 2012
Poesia minha e sua
No meio dessa solidão toda
Você me faz um bem
Antes uma fagulha de luz
Do que a escuridão total
Ela diz: você não tem medo?
De perder para a paixão?
Por que teria? Já me apaixonei, já quebrei a cara...
Já fui destruído... E ainda estou aqui
Ela tem medo
Do encanto, da distância
Da falta de certezas
Somos reféns da própria vida!
Ela fica na esquina, simplesmente esperando por nós!
Sem previsões, ou expectativas
Deixemos rolar
Sensibilidade, delicadeza
É o que gosta em mim
Compreensão... é tudo que queríamos
parece pouco, mas é muito para se pedir
Mas você me conforta
Pois não se importa em ficar tão perto
Um pedido justo de um homem simples de coração
Mundo grande, pedido difícil
Doloroso, mas nossa força é grande
Coisa que temos em comum... Sobreviventes
Ela tem medo da amargura
Da dor que isso acarreta
Incrivelmente eu entendo...
Um sonho simples: uma vida leve e alegre
Simples e meu
Como uma poesia
Uma música gostosa de ouvir
Eu digo: eu espero demais
Ela diz: espere muito mesmo! Espere tudo!
Pra quê esperar menos?
Senão o quê sobra?
Ela me dá algo: um presente
Faz meus olhos lacrimejarem
Algo sublime, sensível, delicado...
Doce como um beijo bom...
Como se dançasse na chuva
E sentisse cada gota batendo em meu corpo
Um carinho muito bem realizado
Pela própria mãe-natureza!!!
André Luiz Costa de Carvalho e Daniele Teles de Oliveira - 23/03/2012
No meio dessa solidão toda
Você me faz um bem
Antes uma fagulha de luz
Do que a escuridão total
Ela diz: você não tem medo?
De perder para a paixão?
Por que teria? Já me apaixonei, já quebrei a cara...
Já fui destruído... E ainda estou aqui
Ela tem medo
Do encanto, da distância
Da falta de certezas
Somos reféns da própria vida!
Ela fica na esquina, simplesmente esperando por nós!
Sem previsões, ou expectativas
Deixemos rolar
Sensibilidade, delicadeza
É o que gosta em mim
Compreensão... é tudo que queríamos
parece pouco, mas é muito para se pedir
Mas você me conforta
Pois não se importa em ficar tão perto
Um pedido justo de um homem simples de coração
Mundo grande, pedido difícil
Doloroso, mas nossa força é grande
Coisa que temos em comum... Sobreviventes
Ela tem medo da amargura
Da dor que isso acarreta
Incrivelmente eu entendo...
Um sonho simples: uma vida leve e alegre
Simples e meu
Como uma poesia
Uma música gostosa de ouvir
Eu digo: eu espero demais
Ela diz: espere muito mesmo! Espere tudo!
Pra quê esperar menos?
Senão o quê sobra?
Ela me dá algo: um presente
Faz meus olhos lacrimejarem
Algo sublime, sensível, delicado...
Doce como um beijo bom...
Como se dançasse na chuva
E sentisse cada gota batendo em meu corpo
Um carinho muito bem realizado
Pela própria mãe-natureza!!!
André Luiz Costa de Carvalho e Daniele Teles de Oliveira - 23/03/2012
quinta-feira, março 22, 2012
sábado, março 17, 2012
Há pessoas que são privilegiadas
São interessantes por padrão
Cativam sem idéias
Sem um mínimo de esforço
Talvez minha beleza esteja nas palavras, nos pensamentos
Talvez não
Talvez seja inalcançável
Ou só desinteressante
Só queria te levar pro meu mundo
Te fazer muito feliz no processo
Existir com e em você
Ver apenas o sol nascer ao seu lado...
André Luiz Costa de Carvalho - 17/03/2012
São interessantes por padrão
Cativam sem idéias
Sem um mínimo de esforço
Talvez minha beleza esteja nas palavras, nos pensamentos
Talvez não
Talvez seja inalcançável
Ou só desinteressante
Só queria te levar pro meu mundo
Te fazer muito feliz no processo
Existir com e em você
Ver apenas o sol nascer ao seu lado...
André Luiz Costa de Carvalho - 17/03/2012
sexta-feira, março 16, 2012
Dê-me sua mão
E permita-me sentir sua energia
Invadir seus pensamentos
Roubar seus carinhos...
Pra respirar o mesmo ar que você
Sentir seu espírito
Cuidar das suas feridas
Realizar seus desejos
Pintar cores onde há cinza
Levar calor onde há frio
Tocar música onde há silêncio
Te conduzindo a sua merecida felicidade...
André Luiz Costa de Carvalho - 16/03/2012
E permita-me sentir sua energia
Invadir seus pensamentos
Roubar seus carinhos...
Pra respirar o mesmo ar que você
Sentir seu espírito
Cuidar das suas feridas
Realizar seus desejos
Pintar cores onde há cinza
Levar calor onde há frio
Tocar música onde há silêncio
Te conduzindo a sua merecida felicidade...
André Luiz Costa de Carvalho - 16/03/2012
terça-feira, março 13, 2012
Conversar com você
Faz-me flutuar
Alcançar as alturas
Tocar as nuvens...
Longe de casa, me sinto sozinho
Como um grão de areia longe da praia
Longe dos seus
Vivendo uma vida isolada, dolorosa
Mas você me conecta ao meu verdadeiro mundo
Com suas lindas e doces palavras
Ilumina meus pensamentos
Preenchendo o vazio do meu coração...
André Luiz Costa de Carvalho - 13/03/2012
(Para Dani)
Faz-me flutuar
Alcançar as alturas
Tocar as nuvens...
Longe de casa, me sinto sozinho
Como um grão de areia longe da praia
Longe dos seus
Vivendo uma vida isolada, dolorosa
Mas você me conecta ao meu verdadeiro mundo
Com suas lindas e doces palavras
Ilumina meus pensamentos
Preenchendo o vazio do meu coração...
André Luiz Costa de Carvalho - 13/03/2012
(Para Dani)
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