Ode viles
Venham a mim, caros desapontados
Feridos, ignorados
Representantes de uma espécie invisível
Acostumados a pequenas euforias
Ainda somos tão jovens
Adentrando em um caminho tão escuro
Marcado por tanta tristeza
Cercado de ódio e desconfiança
Desviem-se desse caminho
Posição nada valorosa
Não condizente com suas entranhas
Que anunciam eternamente o errado
Permitam a manifestação da esperança
Pois vocês são os guerreiros escolhidos
Para carregar no peito
A verdadeira essência humana
Nada é em vão
A natureza lembrará de seus feitos
A realidade reconhecerá sua existência
Assim como eu.
André Luiz Costa de Carvalho - 23/12/2013
segunda-feira, dezembro 23, 2013
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